Juan Alba vive um momento especial em sua carreira. Ao mesmo tempo na TV e no teatro, ele se divide entre Rio e São Paulo com sua arte.
O intérprete do rígido pai Leonardo, de Rebelde (Record), conversou com o R7, logo após gravar o programa Cartão de Visita, na Rádio Record. A atração é apresentada por Débora Santilli, que foi colega de Alba na apresentação do programa vespertino O Preço Certo, exibido na Record entre 2009 e 2010.
A entrevista vai ao ar neste domingo (1º), a partir das 22h, na Rádio Record - 1000 kHz AM.
Durante a conversa com a reportagem, ele contou que seu personagem na trama de Margareth Boury está longe de ser um exemplo de pai.
Na novela, Diego (Arthur Aguiar) é o filho com quem ele tem uma tumultuada relação. O menino sofre pressão acirrada do pai e, por isso, acaba afundando no alcoolismo.
-A forma que Leonardo age com Diego dá ao adolescente todos os motivos para ele ser rebelde. Ele é extremamente cruel com o menino, e, muitas vezes, o ignora. Entretanto, acredita que aquele comportamento absurdo como pai é o melhor para o filho, pois, na realidade, ele gosta muito do garoto.
O ator afirma que jamais seria como Leonardo, que na trama também é o pai de Márcia (Carla Diaz). Entretanto, como a moça é fruto de um caso extraconjugal dele, nunca a assumiu.
O ator afirma que jamais seria como Leonardo, que na trama também é o pai de Márcia (Carla Diaz). Entretanto, como a moça é fruto de um caso extraconjugal dele, nunca a assumiu.
- Sou pai de duas adolescentes e jamais fiz nada parecido com elas como Leonardo faz com Diego e Márcia. A sua extrema pressão sobre Diego fez o jovem desencadear um vicio em álcool. E ainda não teve coragem de assumir a filha, o que é absurdo.
Apesar disso tudo, o ator não aceita a palavra “vilão” para classificar seu personagem. Para ele, Leonardo é uma pessoal complicada, com certo desvio de caráter.
-Acho que ele não assumiu a Márcia para preservar a família. Agora, ele vai se aproximar da garota, e tenho fé de que este pai ficará mais dócil e amigável.
Talento múltiplo
Alba realmente nasceu para arte. Além de estar no ar com o folhetim da Record, ele atua no Musical New York, New York , em cartaz no teatro Bradesco, em São Paulo.
Na elogiada montagem, ele interpreta o saxofonista Johnny Boyle. No espetáculo, ele dança e canta, mas, não toca.
-Sou dublado por um músico profissional nos momentos que pareço estar tocando. Não é fácil fingir que você esta tocando determinado instrumento sendo que na realidade não estou [risos].
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