terça-feira, 29 de novembro de 2011

A #Rebelde Lua Blanco diz: "Não sou e nem pretendo ser um mulherão"


iG: Seu namoro com o Arthur atrapalha ou ajuda a relação profissional de vocês?
Lua Blanco:
 A única razão pela qual não gostamos de falar sobre isso é justamente por vivermos um par romântico na novela. Sempre rola uma invasão de privacidade e a tendência das pessoas é misturar tudo. Mas a gente faz questão de separar pra que possa preservar nossa vida de casal. Nada da minha vida pessoal com ele afeta o trabalho do grupo.


iG: Sua personagem, Roberta, tem uma dose carregada de rebeldia. Você também é assim?
Lua Blanco: 
Tenho uma personalidade forte assim como ela. Também temos em comum um senso de justiça muito intenso. Isso significa que sou obrigada a lidar com um mundo que não é justo e nem sempre as coisas acontecem do jeito que eu quero. Mas a vida é assim... A gente tem que aprender a viver. Ou aprende ou surta.


iG: Você já surtou?
Lua Blanco: 
(risos) Não. Eu aprendo a viver todos os dias.


iG: Você foi uma adolescente rebelde?
Lua Blanco:
 Não. Era fã de Backstreet Boys e Avril Lavigne. Adolescência é uma época que a gente descobre que o mundo não é cor de rosa. É uma época de experiências conflitantes. Admiro muito o tema da novela e sei da importância das mensagens que passamos.


iG: Assim como você, seus irmãos Ana Terra, Estrela, Pedro Sol, Marisol e Daniel Céu possuem nomes ligados à natureza. Sua família é mística?
Lua Blanco: 
Os nomes são exóticos, mas a família não é mística. É só uma questão de ligação com a natureza. Meus pais não eram hippies.

iG: E tudo bem para você se chamar Lua em época de escola?
Lua Blanco:
 Tudo bem não. (risos) O que mais tem no mundo são músicas com a palavra lua, então sofri um bullying light por causa disso. Todas essas músicas foram cantadas para mim. Mas eu sempre fui feliz por ter um nome diferente.


iG: É fácil conviver com você?
Lua Blanco: 
Olha, eu sou uma pessoa muito honesta comigo mesma e com os outros. A ponto de falar o que eu penso doa a quem doer. Gosto de trabalhar com essa honestidade.

iG: Qual o segredo para ter esses cachos?
Lua Blanco:
 Dá um trabalho! (risos) Demoro cerca de uma hora e meia todos os dias para fazer o cabelo. Uso difusor, babyliss...

iG: Você mantém essa rotina quando não está gravando também?
Lua Blanco:
 Não gosto de me arrumar sempre. Às vezes, só quero o cabelo preso e nada de maquiagem no rosto. Sou vaidosa, mas acima de tudo sou fã da beleza natural.

iG: O que não pode faltar na sua nécessaire?
Lua Blanco: 
Hidratante labial, rímel e corretivo para as olheiras.

iG: Alguma vez você já teve problemas com a balança?
Lua Blanco:
 Eu sou magra de ruim! (risos) Eu como que nem uma draga. Como de tudo mesmo. Nunca tive tendência para engordar e só faço exercícios por bem estar, não para emagrecer.

iG: Como você define seu estilo para se vestir?
Lua Blanco: 
Sou roqueira! Yeah!

iG: Você posaria nua para uma revista masculina?
Lua Blanco: 
Eu não digo nunca. Digo: não, obrigada. Não sou e nem tenho pretensão de ser um mulherão. Sou normal.

iG: Você concluiu o curso de Letras na PUC?
Lua Blanco: 
Só falta a monografia. Do ano que vem não passa.

iG: Você pretende exercer a profissão de tradutora?
Lua Blanco:
 Sempre achei que Letras estava muito ligada a artes. Fui alfabetizada em inglês e sempre tive essa confusão linguística boa na cabeça.

iG: Você já faz planos para depois de “Rebelde”?
Lua Blanco:
 Ainda não tenho nada de concreto mas com certeza o que eu vou fazer vai partir da experiência que estou tendo agora.

iG: Quem sabe uma carreira solo?
Lua Blanco:
 Tenho vontade de seguir na música. E é claro que a gente cria sonhos a partir do que conhecemos. Minhas expectativas de vida fazem com que eu conheça melhor o mundo. O que eu posso dizer é que estou num processo de evolução.

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