Quem ouve o nome Eduardo Pires talvez não associe o nome à pessoa, mas quando vê seu rosto marcante numa foto ou na televisão, todo mundo já sabe quem é. Desde seu primeiro papel, como Abel, em Começar de Novo (2005), na Globo, ele tem se destacado por seu trabalho como ator de novelas. Atualmente ele vive Vicente na novela Rebelde, da Record, e diz que o folhetim é muito dinâmico, do ponto de vista da direção e da edição.
“Essa é uma característica muito positiva, já que o telespectador de hoje é muito mais disperso, devido ao enorme volume de informações no mundo contemporâneo. Acho que muito da audiência conquistada vem da direção de Rebelde. Além, é claro, do ótimo texto e de um elenco afiadíssimo”, elogia.
Na trama, o professor Vicente é um personagem extremamente poético, que sempre se mete em um ‘rolo’ com Becky, Arthur, Marcelo e companhia. O ator diz que sua inspiração que teve na época que ainda estudava teatro.
“Me inspirei muito no Roberto Alvim: um professor de história da arte que tive na minha escola de teatro. Hoje ele dirige e escreve para sua própria companhia de teatro em São Paulo, chamada Club Noir”.
Eduardo acredita que a paixão de Vicente pelo que faz – no caso do personagem é lecionar e do ator interpretar – é algo que tenha muito em comum com sua vida pessoal. Ele vê o professor como um homem neurótico e dramático, elementos essenciais para ser um ator.
Nas ruas, ele tem sido abordado não só por crianças e adolescentes, que é o público-alvo de Rebelde, mas também por idosos e adultos que vêm elogiar seu trabalho no folhetim.
“Uma das coisas que me chama mais a atenção é que antes de Rebelde as pessoas me chamavam pelo nome da personagem que eu estava vivendo no momento - hoje, depois que a novela foi ao ar, me chamam de Eduardo. Outra coisa que me chama a atenção é que os homens – geralmente, muito fechados quando se trata de falar com atores de TV – não tem o menor pudor em vir falar comigo. Acho que isso se deve ao fato do Vicente ter, também, um lado cômico. É enormemente gratificante! Denota um personagem muito carismático que rompe com preconceitos de uma sociedade extremamente machista como a nossa, na qual se acredita que novela é coisa de mulher” explica.
Trabalhos para depois da novela, Eduardo prefere ainda não divulgar o que tem em mente. Tudo ainda está em fase de ‘gestação’, então ele acha melhor tudo se concretizar antes de falar.
“No momento, tenho apenas projetos embrionários, ideias que não pretendo divulgar por enquanto. Não daria conta de conciliar Rebelde com nada muito concreto”, finaliza.
“Essa é uma característica muito positiva, já que o telespectador de hoje é muito mais disperso, devido ao enorme volume de informações no mundo contemporâneo. Acho que muito da audiência conquistada vem da direção de Rebelde. Além, é claro, do ótimo texto e de um elenco afiadíssimo”, elogia.
Na trama, o professor Vicente é um personagem extremamente poético, que sempre se mete em um ‘rolo’ com Becky, Arthur, Marcelo e companhia. O ator diz que sua inspiração que teve na época que ainda estudava teatro.
“Me inspirei muito no Roberto Alvim: um professor de história da arte que tive na minha escola de teatro. Hoje ele dirige e escreve para sua própria companhia de teatro em São Paulo, chamada Club Noir”.
Eduardo acredita que a paixão de Vicente pelo que faz – no caso do personagem é lecionar e do ator interpretar – é algo que tenha muito em comum com sua vida pessoal. Ele vê o professor como um homem neurótico e dramático, elementos essenciais para ser um ator.
Nas ruas, ele tem sido abordado não só por crianças e adolescentes, que é o público-alvo de Rebelde, mas também por idosos e adultos que vêm elogiar seu trabalho no folhetim.
“Uma das coisas que me chama mais a atenção é que antes de Rebelde as pessoas me chamavam pelo nome da personagem que eu estava vivendo no momento - hoje, depois que a novela foi ao ar, me chamam de Eduardo. Outra coisa que me chama a atenção é que os homens – geralmente, muito fechados quando se trata de falar com atores de TV – não tem o menor pudor em vir falar comigo. Acho que isso se deve ao fato do Vicente ter, também, um lado cômico. É enormemente gratificante! Denota um personagem muito carismático que rompe com preconceitos de uma sociedade extremamente machista como a nossa, na qual se acredita que novela é coisa de mulher” explica.
Trabalhos para depois da novela, Eduardo prefere ainda não divulgar o que tem em mente. Tudo ainda está em fase de ‘gestação’, então ele acha melhor tudo se concretizar antes de falar.
“No momento, tenho apenas projetos embrionários, ideias que não pretendo divulgar por enquanto. Não daria conta de conciliar Rebelde com nada muito concreto”, finaliza.
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